Nota Técnica sobre prescrição farmacêutica e atribuições clínicas
NotasTecnicas01Perguntas e respostas referentes às Resoluções do CFF nº 585 e nº 586, de 29 de agosto de 2013.
 
APRESENTAÇÃO

A Resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF) nº 585, de 29 de agosto de 2013, regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico que, por definição, constituem os direitos e responsabilidades desse profissional no que concerne a sua área de atuação. Dentre as tantas atribuições clínicas do farmacêutico relativas ao cuidado à saúde, nos âmbitos individual e coletivo, destaca-se aquela que autoriza o farmacêutico a prescrever, conforme legislação específica, no âmbito de sua competência profissional.

Já a Resolução CFF nº 586, de 29 de agosto de 2.013, encerra a concepção de prescrição como a ação de recomendar algo ao paciente. Tal recomendação pode incluir a seleção de opção terapêutica, a oferta de serviços farmacêuticos, ou o encaminhamento a outros profissionais ou serviços de saúde.

Vale ressaltar que concepções de prescrição farmacêutica encontram-se fragmentadas na legislação vigente, tanto sanitária como profissional. A Resolução CFF nº 586 inova ao considerar a prescrição como uma atribuição clínica do farmacêutico, definir sua natureza, especificar e ampliar o seu escopo para além do produto e descrever seu processo na perspectiva das boas práticas, estabelecendo seus limites e a necessidade de documentar e avaliar as atividades de prescrição.

O CFF, ao regular a prescrição farmacêutica, o faz em consonância com as tendências de maior integração da profissão farmacêutica com as demais profissões da área da saúde, reforça a sua missão de zelar pelo bem-estar da população e de propiciar a valorização técnico-científica e ética do farmacêutico.

Com o advento destas resoluções, muitos farmacêuticos brasileiros têm se dirigido ao CFF, quer por e-mail, quer por telefone, relatando suas dúvidas, principalmente com relação ao processo de implementação da prescrição farmacêutica no Brasil.

É com enorme satisfação que o CFF divulga esta nota técnica, sob a forma de perguntas e respostas, com a qual pretende esclarecer as principais dúvidas apresentadas, orientar quanto aos procedimentos necessários à boa prática da prescrição farmacêutica, como também indicar as principais diretrizes voltadas à prática profissional.

O CFF pretende, ainda, de forma sistemática, manter esta nota técnica sempre atualizada, apresentando tantas versões quantas forem necessárias, seja pela inclusão de novos esclarecimentos, seja aprimorando o texto ora apresentado.

WALTER DA SILVA JORGE JOÃO

Presidente

NOTA TÉCNICA

Esta Nota Técnica diz respeito às perguntas encaminhadas ao Conselho Federal de Farmácia (CFF), relacionadas às Resoluções CFF nº 585 e nº 586, ambas de 29 de agosto de 2013, que regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e regula a prescrição farmacêutica, respectivamente, e dão outras providências.

 

  1. O que é a prescrição farmacêutica?

    O artigo 3º da Resolução CFF nº 586/2013 define prescrição farmacêutica como o “ato pelo qual o farmacêutico seleciona e documenta terapias farmacológicas e não farmacológicas, e outras intervenções relativas ao cuidado à saúde do paciente, visando à promoção, proteção e recuperação da saúde, e à prevenção de doenças e de outros problemas de saúde.” Trata-se de uma das atribuições clínicas do farmacêutico, estabelecida no Capítulo I, art. 7º, inciso XXVI da Resolução CFF nº 585/2013.

    Esta definição estabelece uma compreensão ampliada do que é prescrição farmacêutica. A prescrição é vista como um ato que está inserido no contexto do cuidado do paciente e das atribuições clínicas do profissional, e que não se restringe à escolha e recomendação documentada de medicamentos, mas também de terapêuticas não farmacológicas e outras intervenções em saúde.

  2. O farmacêutico pode prescrever qualquer medicamento?

    Não. Somente os farmacêuticos legalmente habilitados e registrados no Conselho Regional de Farmácia de sua jurisdição poderão prescrever, conforme definido no artigo 2º da Resolução CFF nº 586/2013.

    Esta resolução, em seu artigo 5º, estabelece que o farmacêutico poderá fazer a prescrição de medicamentos e outros produtos com finalidade terapêutica, cuja dispensação não exija prescrição médica, incluindo medicamentos industrializados e preparações magistrais - alopáticos ou dinamizados -, plantas medicinais, drogas vegetais e outras categorias ou relações de medicamentos que venham a ser aprovadas pelo órgão sanitário federal para prescrição do farmacêutico. Para tanto, os parágrafos 1º e 2º, deste artigo, especificam a formação e competência necessárias.

    O artigo 6º, por sua vez, prevê que o farmacêutico poderá prescrever medicamentos cuja dispensação exija prescrição médica, condicionado à existência de diagnóstico prévio, e apenas quando estiver previsto em programas, protocolos, diretrizes ou normas técnicas, aprovados para uso no âmbito de instituições de saúde ou quando da formalização de acordos de colaboração com outros prescritores ou instituições de saúde. Neste caso, a formação e competência necessárias estão especificadas nos parágrafos 1º e 2º, deste artigo.

  3. Quais são os benefícios da prescrição farmacêutica para os pacientes e para a sociedade?

    A ausência ou carência de assistência ocasiona, frequentemente, a tomada de decisões de tratamento, pela população, por conta própria, selecionando terapias que em muitos casos não são efetivas, seguras e, portanto, contraindicadas, implicando desfechos negativos na saúde e elevando os custos para os sistemas de saúde, o que pode favorecer o agravamento da condição clínica, gerar novos problemas de saúde e até mesmo retardar o diagnóstico precoce e o início de terapia efetiva e segura.

    Os estabelecimentos farmacêuticos, pela capilaridade de sua distribuição geográfica, e o farmacêutico, pela sua competência e disponibilidade, representam, muitas vezes, a primeira e única possibilidade de acesso das pessoas ao cuidado em saúde, especialmente para as famílias com piores condições socioeconômicas.

    A obrigatoriedade do registro das recomendações feitas ao paciente no ato da prescrição farmacêutica atribui um grau de responsabilidade sanitária pela segurança do paciente e permite a rastreabilidade das ações pelo órgão fiscalizador. Isto possibilita maior controle sobre os riscos inerentes à utilização de medicamentos e o desenvolvimento de ações visando ao seu uso responsável.

    Dessa forma, ao regulamentar a prescrição farmacêutica, o Conselho Federal de Farmácia possibilita ao farmacêutico cumprir sua missão perante a sociedade, qual seja a de proporcionar aos pacientes o máximo de benefício possível dos medicamentos que utilizam e o acesso a um serviço qualificado.

  4. A prescrição resulta sempre de uma consulta farmacêutica?

    Sim, pois este ato é uma atribuição clínica do farmacêutico, decorrência de uma demanda do paciente ou encaminhamento por outro profissional da saúde, acompanhada de uma cuidadosa avaliação, seleção da melhor conduta e documentação do processo. Isto constitui, conforme a Resolução CFF nº 585/2013, uma consulta farmacêutica. A definição deste termo consta no glossário da referida resolução.

    Ressalte-se que nem toda consulta farmacêutica resulta, necessariamente, em uma prescrição.

  5. Esta consulta pode ser cobrada?

    A remuneração da consulta realizada por farmacêuticos, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), está prevista na Portaria GM/MS nº. 2.848, de 06 de novembro de 2007, que publica a tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais – OPM, do SUS. Nela, são identificados os procedimentos clínicos que o farmacêutico poderá executar, como por exemplo: consulta de profissionais de nível superior na atenção básica; consulta de profissionais de nível superior na atenção especializada; consulta para avaliação clinica do fumante; consulta ou atendimento domiciliar na atenção básica e assistência domiciliar por equipe multiprofissional na atenção especializada.

  6. A prescrição pode ser cobrada?

    Não. A prescrição farmacêutica, enquanto documento emitido, não pode ser cobrada. Ela não constitui um serviço per se, e sim, o ato de selecionar a melhor conduta, durante a provisão de vários serviços farmacêuticos.

  7. As farmácias e drogarias devem manter locais específicos para que hajam as prescrições?

    Não consta a exigência de local exclusivo para a prescrição farmacêutica.

    Contudo, os serviços farmacêuticos que resultarão na prescrição farmacêutica deverão ocorrer em ambiente que garanta privacidade e confidencialidade para a coleta, avaliação, registro e arquivo das informações.

    A RDC Anvisa nº 44/2009 destaca, em seu artigo 15, a necessidade de diferenciação entre o ambiente destinado à provisão de serviços farmacêuticos daquele no qual se realiza a dispensação e a circulação de pessoas em geral, devendo o estabelecimento dispor de espaço específico para aqueles serviços. O parágrafo 1º, do mesmo artigo, estabelece que o ambiente para prestação dos serviços que demandam atendimento individualizado deve garantir a privacidade e o conforto dos usuários, possuindo dimensões, mobiliário e infraestrutura compatíveis com as atividades e serviços a serem oferecidos.

  8. Como deve ser feito o registro das consultas farmacêuticas?

    O registro deve ser feito no prontuário do paciente. Este pode conter somente o registro do farmacêutico quando ele estiver atuando em consultório farmacêutico, farmácias ou drogarias não vinculadas a serviços de saúde. No caso de farmacêuticos que atuam em unidades de saúde da família, unidades básicas de saúde, clínicas, hospitais e outros, o registro deverá ocorrer, também, no prontuário do paciente padronizado pela instituição.

    Ressalte-se que esse registro deve seguir as regulamentações sanitárias, as normas institucionais e a legislação farmacêutica, como a Resolução/CFF nº 555, de 30 de novembro de 2011, que regulamenta o registro, a guarda e o manuseio de informações resultantes da prática da assistência farmacêutica nos serviços de saúde.

  9. Como deve ser feita a documentação da prescrição farmacêutica?

    A documentação deve ocorrer pela emissão de documento escrito, também denominado de receita. O artigo 7o da Resolução CFF 586/2013 estabelece o processo de prescrição, e o artigo 8o indica os elementos mínimos a serem registrados em uma prescrição.

  10. O CFF, assim como faz com o jaleco e os símbolos farmacêuticos, poderá recomendar um modelo de receituário?

    Sim. O CFF poderá recomendar, com base na Resolução 586/2013 e na Lei 5991/1973. Para tanto, está elaborando um Manual de Boas Práticas de Prescrição Farmacêutica, que apresentará um modelo em um dos seus anexos. Não obstante, cada profissional poderá adotar seu próprio modelo de receituário, desde que respeitados a estrutura e os conteúdos previstos nas legislações citadas.

  11. Em quantas vias deverá ser feita a prescrição?

    Não há previsão na legislação sanitária e profissional atuais de prescrição farmacêutica para medicamentos que exijam retenção de receita. Desta forma, a prescrição farmacêutica poderá ser feita em uma única via, a do paciente.

    O farmacêutico prescritor ou o estabelecimento ao qual ele está vinculado pode optar pela prescrição em duas vias, sendo a segunda via arquivada no estabelecimento.

    Ressalte-se que, a exemplo do que ocorre com as demais profissões de saúde, é necessário, registrar no prontuário do paciente as informações contidas na prescrição.

  12. A prescrição farmacêutica é um ato compulsório (obrigatório)?

    Não. O ato de prescrever corresponde a uma atribuição clínica. Constitui uma prerrogativa, um direito ao exercício de uma atividade reconhecida no âmbito das competências do farmacêutico, não estando, portanto, correlacionado a uma obrigação profissional, mas ao resultado da liberdade de exercício profissional, respeitados os princípios legais e éticos da profissão.

  13. Como será garantida a qualidade da prescrição farmacêutica?

    A boa atuação clínica do farmacêutico, que inclui o ato de prescrever, relaciona-se ao desenvolvimento de competências (colocar em prática conhecimentos e habilidades específicas em benefício do paciente), da existência de processos de trabalho bem delineados, ambiente propício para o desempenho das atividades, acesso à informação, gestão da prática, fiscalização sanitária e profissional como instrumento de identificação de falhas, proposição de soluções e de capacitação, assim como para coibir a má prática profissional. Considerando-se os múltiplos elementos necessários para a atuação clínica com boa qualidade, é necessária a parceria e atuação de diferentes instituições como as de ensino, as associações e as sociedades profissionais, o órgão sanitário e o CFF.

    Constitui preocupação do CFF subsidiar o bom desempenho do farmacêutico nas suas diferentes áreas de atuação. Em relação à prática clínica, está em fase de planejamento um programa de educação continuada e desenvolvimento profissional.

    A instituição também desenvolve ações, como as abaixo descritas, que visam à boa qualidade dos serviços clínicos prestados pelo farmacêutico:

    • Curso em Habilidades Clínicas para Prescrição (previsão de início para março de 2014 – formato EAD);
    • Manual de Boas Práticas de Prescrição Farmacêutica (em fase de planejamento);
    • Protocolos para o manejo de queixas comuns na atenção primária (em fase de planejamento);
    • Centro Brasileiro de Informação sobre Medicamentos – Cebrim (disponível): http://www.cff.org.br/pagina.php?id=3&menu=3&titulo=Cebrim

     

    Parcerias para disponibilizar acesso dos farmacêuticos ao:

     

    http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarArea&codArea=392

     

    Destacam-se,ainda, iniciativas e documentos de outros órgãos governamentais, que contribuem para a boa qualidade da prescrição, como:

    • Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas:

    http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=33581&janela=1

    • Cadernos da Atenção Básica:

    http://dab.saude.gov.br/caderno_ab.php

    • Relação Nacional de Medicamentos Essenciais:

    http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/rename_anexos_versao_08_08_2013.pdf

    • Formulário Terapêutico Nacional:

    http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/FTN.pdf

     

  14. O farmacêutico pode solicitar qualquer exame clínico-laboratorial?

    Não. O farmacêutico poderá solicitar exames somente para a finalidade de monitorização dos resultados da farmacoterapia do paciente, conforme o inciso XII do art. 7o da Resolução CFF no 585/2013. Não está autorizada nesta resolução a solicitação de exames com finalidade diagnóstica.

  15. Os planos de saúde vão aceitar a solicitação de exame laboratorial pelo farmacêutico?

    A Resolução CFF no 585/2013 é inédita, no sentido de tornar legal a solicitação de exames clínico-laboratoriais pelo farmacêutico, no contexto da monitorização da farmacoterapia. Contudo, a solicitação de exames por qualquer profissional da saúde, para serem pagos pelos planos de saúde, depende da vinculação e dos protocolos de trabalho que o profissional estabelecer com estes.

  16. Os serviços farmacêuticos poderão ser prestados em consultório farmacêutico autônomo?

A Resolução CFF no 585/2013 prevê a possibilidade de existência deste estabelecimento de forma autônoma. Contudo, os consultórios autônomos dos diferentes profissionais da saúde são registrados e regulados pelos respectivos conselhos profissionais e pelo órgão sanitário (municipal ou estadual, conforme descentralização).

A previsão de registro no órgão profissional foi estabelecida pela Resolução CFF no 585/2013. Contudo, o alvará sanitário, condição sine qua non para a abertura deste estabelecimento de saúde, deve ser emitido pelo órgão sanitário e incluído no sistema de códigos e atividades econômicas do CNAE (http://www.cnae.ibge.gov.br).

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sugere-se, por fim, a leitura dos documentos abaixo relacionados, disponíveis no site do CFF (http://www.cff.org.br/), como forma de entender o contexto da elaboração destas resoluções, e também ter acesso a outras perguntas a respeito deste assunto.

Carta Aberta sobre a Prescrição Farmacêutica

Fonte: Conselho Federal de Farmácia - CFF

Leia mais: Nota Técnica sobre prescrição farmacêutica e atribuições clínicas - PFARMA http://pfarma.com.br/noticia-setor-farmaceutico/carreira-farmaceutica/1563-nota-tecnica-sobre-prescricao-farmaceutica-e-atribuicoes-clinicas.html#ixzz2nvXKbugh

Momentos da Qualidade – O Problema não é MEU!

Fazer o que a empresa ou o chefe pedem é relativamente fácil, qualquer um pode fazê-lo, desde que tenha a qualificação necessária.
A diferença está no que pode fazer a mais. Não que o mercado não procure os profissionais operacionais, estes são muito demandados, mas os proativos são os que geralmente conseguem dar voos mais altos.

Os profissionais que vivem de braços cruzados, não oferecem ajuda aos colegas, não pensam diferente, não procuram inovar e ficam somente no feijão com arroz de sempre estão com os dias contados.
Descruze os braços, arregace as mangas. Se conseguiu fazer seu trabalho todo num curto espaço de tempo, parabéns! Mas o que mais você pode fazer? Será que ninguém precisa de sua ajuda? Será que não é hora de sugerir algo novo? Por fim, deixe de lado a preguiça.


A proatividade é o caminho para a excelência. Ser proativo é antecipar soluções, mostrar alternativas de como algo poderia ser feito melhor. Pessoas proativas são mais eficazes, destacam-se com mais facilidade e tornam-se mais aptas a exercer novas funções, novas atribuições e, conseqüentemente, ter êxito – na vida pessoal e profissional.
Ser Proativo é sinônimo de ter iniciativa, de superar as expectativas iniciais. O profissional proativo é aquele que se antecipa às situações. Ele tem conhecimentos sobre sua área de atuação, sabe como seus colegas trabalham e aproveita para adquirir experiências com eles, mesmo não tendo muito tempo. Ou seja, o proativo tenta, em todas as situações, adquirir o máximo de conhecimentos (muitas vezes inconscientemente), o que lhe permite antecipar-se aos fatos.  O profissional proativo é aquele que gosta de sair da rotina e que sempre oferece alternativas, soluções e uma visão positiva.
Sugestões para desenvolver  a habilidade de ser proativo:
  1. Observe 
    • você poderá aprender muitas coisas novas e agir de forma mais eficaz se parar algum tempo por dia para observar e refletir sobre o que faz e pensa - seja consultor de si próprio!
  2. Escreva suas idéias e pensamentos
    • mesmo que, aparentemente, sejam absurdos. Aos poucos, você aprenderá ordenar seus conhecimentos e observações para aplicações práticas.
  3. Não aja de imediato
    • Ao perceber mudanças ocorrendo, não faça a primeira coisa que lhe vem à mente. Reflita. Pergunte. Consulte. Pesquise na internet. Leia. Aprenda. Depois, pratique.
  4. Deixe de elogiar-se
    • É bom perguntar aos outros o que eles pensam de você - nem sempre eles estarão corretos, mas muitas críticas podem ter alguma base - que tal mudar de atitude?
  5. Pare de pensar como todo mundo
    • Você votou naquele candidato porque a pesquisa de opinião pública o levou a isto? Lamento, você está errado. Não pense igual, pense independentemente! Saia do "mesmismo".
  6. Arrisque-se a mudar
    • O que aconteceria se você mudasse (para melhor)? Então, motive-se e comece agir (mas faça-o com consciência e cautela).
  7. Veja um problema de vários ângulos
    • Será que o homem veio mesmo do macaco? Alguém pensa diferente? Porquê? Não acredite em tudo o que a ciência, a religião, os filósofos e ideólogos despejam na mídia! Pesquise e comece a ter idéias próprias!
  8. Participe de uma causa social
    • Você enxergará os problemas humanos de outro ângulo - verá que seus problemas são minúsculos, diante da imensidão das necessidades não supridas!
  9. Escolha amigos que lhe digam a verdade 
    • Eu detesto bajuladores. Fujo deles. Meus melhores amigos são os corajosos - aqueles que tem a coragem de dizer que estou errado, e porquê. São estes que eu valorizo e prefiro.
  10. Saiba que você vai errar ao longo do caminho.
    • Não se estresse, o importante é entender o que foi feito de errado, aprender com o erro e não fazer de novo.

Vale a pena ver Também
Acompanhe esta sábia estória: Luiz era funcionário de uma empresa há quatro anos. Naquele dia, ele estava muito chateado e resolvera ter uma conversa com o proprietário.
Ao se encaminhar até à sala onde ocorreria a conversa, ele ficou se questionando porque estava sendo tão injustiçado. Quanto mais ele pensava, mais certeza tinha que precisava tirar isso a limpo.
Aproximou-se do dono da empresa e foi logo falando: “ – Estou chateado! Convivo com vocês há quatro anos e nunca pedi nada. Fiquei sabendo que o Hudson, que chegou há apenas seis meses, já entrou ganhando igual a mim. E o mais grave: tem um boato de que ele recebeu aumento de salário! Quero saber como fica a minha situação, já que estou na empresa há mais tempo.”
O proprietário concorda que Luiz tem o direito de ficar chateado e apenas lhe pede um favor: “- Gostaria que você fosse até o supermercado da esquina e verifique se tem abacaxi, pois deverei realizar um encontro, ainda hoje, com todos os funcionários e quero servir frutas no lanche.”
Luiz ficou sem entender nada, mas foi até o supermercado, conforme lhe fora solicitado. Retornou e informou que havia bastante abacaxi.
O patrão chama Hudson e lhe faz a mesma solicitação pedida a Luiz. Determina, ainda, que Luiz permaneça na sala, até que Hudson retorne.
Ao retornar, Hudson informa: “- Tem abacaxi, mas eles não estão muito bons, pois estão verdes e pequenos.
No entanto, as melancias, melões e tangerinas estão excelentes; as bananas, maçãs e uvas estão com ótimos preços, além de estarem maduras, o que seria ótimo para a festa.”
Nesse momento, o patrão olha para Luiz e exclama: “- Esta é uma das razões porque o Hudson está em melhor situação salarial que você! Ele poderia ter retornado com uma resposta simples, mas foi mais além, trouxe outras possibilidades e me deu alternativas de escolha.
Referencias/Fontes:
Seja Proativo
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O que devo saber antes de uma entrevista de emprego

 
Lembre-se que você é o foco portanto, será a sua personalidade, que o entrevistador irá observar: tudo o que você disser e fazer, será mensurado.
Fique atento aos 5 erros mais comuns e tenha sucesso na sua entrevista:
1. Chegar Atrasado na Sua Entrevista de Emprego
Chegar atrasado na sua entrevista de emprego é o erro mais grave que pode ser cometido para a maioria dos entrevistadores e especialistas em seleção. Uma das principais características observadas na entrevista de emprego são com certeza a seriedade e profissionalismo. Chegando atrasado na sua entrevista de emprego você demonstra ( antes de começar a falar ) justamente falta de seriedade e falta de profissionalismo.
Procure conhecer o local onde você vai realizar sua entrevista, se possível, visite pessoalmente alguns dias antes. Táxi, metrô, ônibus, trem, planeje previamente a melhor rota, evite as famosas surpresas de última hora. Outra dica simples é sair de casa adiantado, melhor ficar esperando e garantir o horário do que chegar atrasado e ter que vir com alguma desculpa esfarrapado para o seu entrevistador. Aliás, não são todos entrevistadores e empresas que aceitam candidatos chegando atrasados para a entrevista, a maioria simplesmente cancela a entrevista dos atrasados e passa as pessoas já presentes na frente.
2. Roupas Inadequadas para o Ambiente da Empresa
É um erro comum e que embora não pareça muito sério, pode derrubar um bom candidato. Não estamos afirmando que as empresas exigem que você vista ternos ou roupas caras, mas elas exigem sim, que o vestuário esteja adequado. O ideal é usar sempre roupas sociais sóbrias ( esporte fino ).
Em geral, os entrevistadores não vão repreender um candidato por usar roupas inadequadas, mas esse detalhe vai ser anotado e usado como critério de reprovação. Obviamente o principal fator de um candidato deve ser seu conteúdo e conhecimento, mas uma boa apresentação e uma boa presença, são fundamentais.
3. Inventar ou Mentir Atributos Profissionais na Entrevista de Emprego
Também uma tática utilizada por muitos candidatos e que nunca dá certo. Mesmo que durante o currículo você consiga dissimular e colocar habilidades “extras” na hora da entrevista de emprego sustentar tais mentiras pode ser inviável. A empresa precisa de inglês avançado e você só tem o básico, diga a verdade. Se realmente precisaram de inglês avançado, procure outra vaga, procure outra empresa.
Se você conseguir passar pela entrevista é ainda pior, imagine estar contratato e depois a empresa descobrir que você na verdade não tinha os atributos necessários, pode resultar em demissão. Quanto mais tempo a mentira permanecer, mais energia será necessária para mantê-la e pior será a repercussão quando ela acabar.
4. Atitude Passional em Relação ao(s) Emprego(s) Anterior(es)
Um teste muito comum feito pelos avaliadores durante a entrevista de emprego, é pedir para você falar ou descrever o seu antigo emprego, neste momento é uma excelente hora para ele avaliar a sua maturidade. Evite falar mau de seu antigo chefe, falar mau de seu antigo emprego, mesmo que você realmente tenha motivo para isso, supere, essa atitude é extremamente imatura.
Quando lhe for preguntado sobre o emprego anterior durante a entrevista, seja profissional, seja direto, dê uma opinião técnica. Se lhe for perguntado durante a entrevista de emprego o motivo pelo qual você saiu do emprego anterior, diga que está buscando uma melhor oportunidade, diga que procura um emprego melhor e com mais perspectiva, em geral, este é realmente o motivo pelo qual a maioria das pessoas muda de emprego.
5. Falta de Eloquência, Linguagem de Baixo Nível e Humor Desnecessário na Entrevista de Emprego
Entrevista de emprego, antes de tudo é um momento de seriedade, é um teste onde você deve fazer o seu melhor. Seja formal, seja educado, evite usar gírias e expressões chulas, procure articular bem as suas frases, jamais tente usar a velha tática de “falar, falar e não dizer nada” o entrevistador é treinado para identifica-la.
Outro recurso que deve ser evitado é o humor, não tente socializar ou “descontrair o ambiente”, pode ser que o entrevistador não veja graça no seu humor e você crie uma situação constrangedora desnecessária.
Perguntas e respostas comum em entrevista
Leia as perguntas listadas típicas da entrevista e pense sobre como você iria respondê-las, nelas você vai encontrar algumas sugestões de estratégia.

  1. Conte-me sobre Você:A questão mais frequentemente em entrevistas. Você precisa ter uma  declaração curta preparada em sua mente. Tenha cuidado para que não soar ensaiada. Limitá-la a itens relacionados ao trabalho, salvo indicação em contrário. Conversar sobre coisas que você tem feito e tem realizado que se relacionam com a posição que você está almejando.
  2. Por que você deixou seu último emprego?
    Permaneça positivo, independentemente das circunstâncias. Nunca se referir a um grande problema de gestão e nunca falar mal de supervisores, colegas de trabalho
    ou da organização. Se o fizer, será um ponto negativo. Manter-se calmo ao explanar o motivo e dar um sentido possitivo, como uma chance de novas oportunidades de desenvolvimento pessoal.
  3. Que experiência você tem neste campo?
    Falar das competências e habilidades especificas que se relacionam com a posição que você está se candidatando. Se você não tem experiência comentar sobre as competências que possui.
  4. Você se considera bem sucedido?
    Você deve sempre responder "sim" e explicar brevemente o porquê. Uma boa explicação é que você já tem definido as metas que deseja atingir e tem traçado planos para atinja-las.
  5. O que os colegas dizem sobre você?
    Esteja preparado com uma ou duas citação de colegas de trabalho. Um exemplo que funciona: Um colega de trabalho da ultima empresa que trabalhei disse que eu era uma pessoa facil de conviver e dedicado ao trabalho.
  6. O que você sabe sobre esta organização?
    Antes da entrevista faça um pesquisa sobre a organização, conheca a sua missão e sua história, quais os problemas atuais e quem são os atores principais.
  7. O que você tem feito para melhorar o seu conhecimento no ano passado?
    Tente incluir atividades de melhoria que se relacionam com o trabalho. Cursos de auto-aperfeiçoamento, estágios, tenha sempre em mãos certificados e cartas de referencia.
  8. Você está procurando outros empregos?
    Seja honesto, mas não gastar muito tempo nesta área. Manter o foco sobre este trabalho e o que você pode fazer por esta organização. Qualquer outra coisa é uma distração.
  9. Por que você quer trabalhar para esta organização?
    A resposta deve estar na pesquisa que você fez sobre a organização. A sinceridade é extremamente importante aqui e vai ser facilmente percebido. Relacioná-la com o seu objetivos de carreira de logo prazo.
  10. Você conhece alguém que trabalha para nós?
    Estar ciente da política da empresa para familiares que trabalham para a organização. Dependendo  da política pode afetar a sua resposta.
  11. Que tipo de salário você precisa?
    Esta é uma pergunta delicada. Faça uma pesquisa de mercado de quanto é o salário médio na região que deseja trabalhar, para a função pretendida e escolha uma faixa salarial ampla. Não responder de imediato, perguntar qual é o salário que a empresa pratica, na maioria dos casos, o entrevistador lhe informarar, caso negativo dê uma faixa ampla.
  12. Você é um jogador da equipe? Você sabe trabalhar em equipe?
    Está, evidentemente, um jogador da equipe. Certifique-se de ter exemplos prontos e específicos que demonstrem trabalho em equipe. Não se gabar, apenas relatar fatos de trabalho em equipe. Este é um ponto chave.
  13. Quanto tempo você espera trabalhar para nós, se contratado?
    Não especificar prazos, comentar que seja um bom tempo, ou pelo tempo que a empresa estiver satisfeito com as funções que desempenha.
  14. Alguma vez você já teve algum problema de relacionamento no trabalho? Como você se sente sobre isso?
    Isto é sério. Demonstre as suas habilidade de resolver problemas inter-pessoais, e lembre-se de sempre protejer a  organização.
  15. Qual é a sua filosofia em relação ao trabalho?
    Não falar muito e não florear. Demonstrar um forte interesse no trabalho e na organização. A resposta deve ser curta e positiva, demonstrando benefícios para a organização.
  16. Se você tivesse dinheiro suficiente para se aposentar agora, você iria?
    Depende da sua idade. Responda Sim, mas já que você precisa para trabalhar, este é o tipo de trabalho que você prefere. Responda Não, se você não desejar isso.
  17. Você já foi convidado a sair de uma posição?
    Se não, dizer que não. Se você tiver, seja honesto, de respostas breves e evitar dizer coisas negativas sobre as pessoas ou organizações envolvidas.
  18. Explique como você seria um trunfo para esta organização.
    Você deve estar ansioso para esta pergunta! Aqui você tem a chance de destacar os seus melhores pontos e como eles se relacionam com a posição pretendida.
  19. Por que devemos contratar você?
    Não fazer comparações com os outros candidatos. Apontar os pontos que satisfaçam as necessidades da organização.
  20. Conte-me sobre uma sugestão que você já fez.
    Tenha uma boa sugestão pronta, que foi aceita e considerada bem sucedida, relacionada ao trabalho anterior..
  21. O que te irrita nos colegas de trabalho?
    Esta  pergunta é uma armadilha. Pense e reflita, mas não chegue a nenhuma conclusão. Comente sobre sua habilidade de lidar com conflitos.
  22. Qual é a sua maior força? Quais seus pontos positivos?
    Várias respostas são boas. Explique sobre sua capacidade de solucionar problemas, sua capacidade de trabalhar sob pressão, de concentrar-se em projetos,sua experiência profissional, suas habilidades de liderança, a sua atitude positiva.
  23. Diga-me sobre o seu trabalho de sonho. O que você está procurando um emprego?
    Fique longe de um trabalho específico. Você não pode vencer. O melhor é falar genericamente como: um emprego onde eu amo o trabalhar, com pessoas que podem contribuir com seu crescimento pessoal e não pode esperar para começar a trabalhar.
  24. Por que você acha que faria bem a este trabalho?
    Dê várias razões, e incluir as habilidades, experiências e interesse.
  25. Com que tipo de pessoa se recusa trabalhar?
    Não seja trivial. Deslealdade para com a organização, violência ou ilegalidades.
  26. O que é mais importante para você: o dinheiro ou o trabalho?
    O dinheiro é sempre importante, mas o trabalho é o mais importante.
  27. Qual seria o seu ponto mais forte que o seu supervisor anterior já relatou?
    Existem inúmeras boas possibilidades: Lealdade, a energia, atitude positiva, liderança, trabalho em equipe, Perícia, Iniciativa, paciência, criatividade em resolver problemas.
  28. Conte-me sobre um problema que você teve com um supervisor
    Maior armadilha de todos. Este é um teste para ver se você vai falar mal de seu chefe. Permaneça positivo e desenvolva uma uma conversa rápida sobre qualquer problema com um supervisor.
  29. Conte-me sobre a sua capacidade de trabalhar sob pressão.
    Você pode dizer que você prospera sob certos tipos de pressão. Dê um por exemplo, que diz respeito ao tipo de posição pedida.
  30. O que motiva você a fazer melhor o seu trabalho?
    Esta é uma característica pessoal que só você pode dizer, mas os bons exemplos são: Desafios, Realização, Reconhecimento.
  31. Você está disposto a trabalhar horas extras? Noites? Fins de semana?
    Seja totalmente honesto.
  32. O senhor estaria disposto a mudar de cidade se for necessário?
    Deve ser claro sobre isso com sua família antes da entrevista.Não diga sim apenas para começar o trabalho se a verdadeira resposta é não. Isto pode criar uma série de problemas mais tarde na sua carreira. Ser honesto neste momento é o melhor.
  33. Você está disposto a colocar os interesses da organização à frente do seu próprio?
    Esta é uma questão de lealdade e dedicação. Não se preocupe com as  implicações éticas e filosóficas. Basta dizer que sim.
  34. Você tem pontos cegos(deficiencias, pontos ruins)?Pergunta capciosa. Se você souber sobre os pontos cegos, eles já não são cegos, são manchas. Não os revele. Deixe-os fazer sua própria descoberta de seus pontos ruins. Não entregue a eles.
  35. Que qualidades você procura em um patrão?
    Seja genérico e positivista. Qualidades como homestidade, criatividade, confiança, humildade, fiel a seus subordinados e detentor de elevados padrões éticos. Todos patrões pensam que têm essas características.
  36. Conte-me sobre um tempo em que você ajudou a resolver um litígio entre outros.
    Escolha um incidente específico. Concentre-se em sua solução técnica do problema.
  37. Que posição você prefere em uma equipe trabalhando em um projeto?
    Seja honesto. Se você estiver confortável em papéis diferentes, ponto para desenvolver suas tarefas.
  38. Descreva sua ética de trabalho.
     Enfatizar os benefícios para a organização. Coisas como, a determinação para começar o trabalho e trabalhar duro, mas deixando claro que o trabalho é laborioso (bom).
  39. Qual foi sua maior decepção profissional?
    Tenha certeza que você se refere a algo que estava além de seu controle. Mostrar aceitação e sem sentimentos negativos.
  40. Você tem alguma pergunta para mim?
    Sempre tenha algumas perguntas preparadas. Perguntas onde você irá ser um trunfo para a organização para a organização são boas. Como posso ser produtivo? Que tipos de projetos vou poder ajudar? são exemplos.
  41. Como você propõe para compensar sua falta de experiência?
    Primeiro, se você tem a experiência que o entrevistador não sabe, comentar sobre elas. Se ainda não possua experiência deve valorizar o seu currículo através de cursos de qualificação. É importante você investir em qualificação profissional e agregar valor ao seu currículo, fazendo cursos que têm relação com a área em que você pretende atuar.

O conteúdo desta postagem foi adaptado da Desenvolva Consultoria image
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Erros e Acertos no trabalho

Desde cedo, somos programados para achar que errar é ruim. Essa crença impede que as organizações aprenda com os tombos levados. Veja os erros mais comum no trabalho.

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Veículo – Xampu com Gel de Natrosol

http://sobitie.com.ua/sites/default/files/imagecache/page/images/shampoobottles1.jpgXampu (Shampoo) base desenvolvido para a incorporação de princípios ativos farmacêuticos. Possue tensoativos de caráter aniônico e não-iônico, sendo portando contra-indicado para produtos de caráter catiônico.
Veículo ideal para xampu anti-queda, com Tintura de L.C.D. (Liquor Carbonis Detergens) e com alto teor de extratos e tinturas.


Fórmula
Shampoo para Cabelos Normais com Gel de Natrosol
Ordem Componentes Quantidade Função
Forma Cosmética Xampu
1 Lauril Sulfato de Trietanolamina 30,0 g Tensoativo Aniônico
2 Dietanolamina de Ácidos Graxos de Coco 3,0 g Tensoativo Nâo-Iônico
3 Nipagim 0,15 g Agente Conservante
4 Edta Na2 0,1 g Agente Sequestrante
5 Ácido Cítrico  a 10 % ......... q.s. pH 6,5 a 7,0 Corretor de pH
6 Gel de Natrosol a 2% 35,0 g Agente de Viscosidade
7 Água Destilada ......................q.s.p. .... 100,0 g Veículo

Orientações para o preparo (F.S.A.)
1 Em um béquer dispersar o Nipagim e o Edta em q.s. de Água a 70º C (20 mL).
2 Em um cálice pesar o Gel de Natrosol e sobre este adicionar o conteúdo do béquer.
3 Adicionar o Lauril sulfato de trietanolamina pouco a pouco, e após a Dietanolamina.
4 Corrigir o pH e completar o q.s.p. com água destilada.
Notas Veículo para xamús com alta viscosidade - Tipo Gel


Indicações
1 Para shampoos com alto teor de tinturas e extratos, anti-queda e de LCD
2 Produto indicado para lavagem de cabelos e couro cabeludo. Veículo base para incorporação de princípios ativos medicamentosos.

Advertências
1 Manter em ambiente com temmperatura e umidade controlada, em embalagem bem fechada.
2 Utilizar em 30 dias.


Referência: do proprio autor - formulações realizadas em aulas práticas.

Recomendamos que todas as formulações sejam amplamente testadas antes de qualquer comercialização.
As formulações são apenas orientativas, necessitando de um profissional qualificado para prepara-las de acordo com as BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA

Imagens/Fonte: Google
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Refrescando e Cuidando da Saúde

 

Que no verão é importante consumir muito liquido para hidratar o corpo todo mundo sabe. Aqui na região Centro-Oeste, este cuidado deve ser redobrado, principalmente de Julho a Setembro, onde o clima é quente e seco. Agora resta saber como preparar bebidas refrescantes, de diferentes sabores para aguçar ainda mais o paladar. Ingerir sucos naturais é muito bom para saúde, as frutas são ricas em vitaminas e minerais importantes para um bom funcionamento do organismo. E abusar desse beneficio é muito fácil em nosso país que é rico em frutas de todos os tipos. Em qualquer feira é possível encontrar frutas de todos os preços. Assim você pode incluir no seu cardápio mais  vitamina sem gastar muito. Você pode optar por uma simples limonada ou preparar uma bebida elaborada, com várias frutas. A dica é escolher as frutas de que mais gosta e combinar usando a criatividade. Também é possível incluir verduras e hortaliças, o que torna a bebida ainda mais nutritiva.

 

imageSuco de água de coco com morango e hortelã

  200 ml de Água de Coco

  200 gramas de Morangos 

  1 colher (sopa) de Mel 

  5 folhas de Hortelã

  5 cubos de gelo, picados

Modo de Preparo:

Bata no liquidificador a água de coco, os morangos, o mel e a hortelã até ficar homogêneo. Acrescente os cubos de gelo e bata usando a tecla pulsar. Depois de pronto, coloque em um copo e decore com morangos e hortelã.

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Este Blog tem a intenção de informar e educar a população em geral e aos profissionais de saúde conhecimento sobre a profissão farmacêutica e sobre medicamentos. As informações contidas neste Blog não devem ser usadas para automedicação e não substituem, em hipótese alguma, as orientações dadas pelo profissional da área médica. Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado. Não tome nenhum medicamento sem orientação médica ou farmacêutica, pode ser perigoso para sua saúde. Na farmácia só o FARMACÊUTICO pode lhe oferecer informações seguras sobre os medicamentos.